Banco e seguradoras e nosso patrimônio na PETROS
Segundo publicação da firma MERCER os Bancos e Seguradoras estão chegando perto do que desejam há anos no Brasil, ou seja, abocanhar as reservas constituídas pelos trabalhadores em seus Fundos de Pensão – as EFPC. A matéria (vide parte transcrita abaixo) trata da recente Resolução CNSP 345/17 que dá esta oportunidade cobiçada. Isso decorre da submissão do Ministério da Previdência ao da Fazenda, porque CNSP é o Conselho Nacional de Seguros Privados do Ministério da Fazenda. “Público Alvo: Planos BD em geral ou CV com BC (concessão vitalícia). Importante destacar, que para operacionalização dessas oportunidades e no processo de estudo e análise de cada mecanismo de proteção que venha implementado no plano de benefícios previdenciários, deve ser acompanhado por estudos do atuário, que promoverá os devidos testes de consistências das hipóteses e base de dados de forma a se obter a melhor estimativa das hipóteses para o plano, bem como as simulações de necessidade de cobertura das provisões matemáticas, para aferir qual a solução mais adequada e se o patrimônio acumulado é suficiente ou haverá necessidade de contribuições adicionais, frente aos custos das soluções oferecidas pelas seguradoras. Mercado potencial As EFPC e respectivos planos são alvos para o mercado de seguros que envolvem transferência de riscos, como demonstramos no quadro e gráfico abaixo: Valores por mil R$  Fonte: Estatística Trimestral – Março/2017 (PREVIC) ”
Vamos ter atenção porque se fosse verdade que eles dão garantias não teríamos uma infinidade de Bancos e Seguradoras falidos. O dito popular de que “não há almoço de graça” se encaixa no caso, pois essas entidades visam única e exclusivamente o lucro e este vai sair da poupança dos trabalhadores.
Diretoria Executiva da APAPE
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