Grande Vitória da categoria petroleiraO trabalho perseverante dos Conselheiros Deliberativos e Fiscais da Petros, eleitos pelos participantes e de ação independente do patronal e governo, continuam dando frutos e agora com influência na forma a ser proposta para o equacionamento do déficit técnico correspondente ao Plano Petros do Sistema Petrobras. O que sempre afirmaram em seus votos e pareceres é que existem dívidas das patrocinadoras Petrobras e Petrobras Distribuidora que precisam ser cobradas pela Diretoria da Fundação, da mesma forma como cobraram dívidas das patrocinadoras do Plano Petros Ultrafértil e do Plano Petros Lanexss. Uma dessas dívidas foi reconhecida, depois de longo debate, inclusive com base em parecer jurídico independente, pelo Conselho Deliberativo que determinou a Diretoria da Petros cobrar os valores que cabe a Petrobrás pagar, em função das ações de assitidos em que é condenada solidariamente junto com a Petros. Essa vitória se deu em razão de posicionamentos firmes de Conselheiros Deliberativos independentes e dos diversos pareceres do Conselho Fiscal da Petros nos últimos 14 anos que recomendaram a rejeição das contas da Fundação, entre outros motivos, por falta dessas cobranças. Os conselheiros eleitos que mantém sua independência em relação aos governos e aos partidos políticos foram obstinados em não aprovar as contas da Petros todos esses anos. O que dirão agora aqueles que aprovaram essas mesmas contas e, além disso, poderiam ter cobrado essa dívida da Petrobrás e nunca o fizeram. Manter a mesma estratégia de luta na defesa dos direitos dos participantes e assistidos é o compromisso das Chapas que concorrem nas eleições na Petros: 43 - Ronaldo Tedesco e Marcos André para o Conselho Deliberativo e 52 - Agnelson Camilo e Adaedson para o Conselho Fiscal.
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