
As chapas 52 para o Conselho Deliberativo e 41 para o Conselho Fiscal, Petros para os/as petroleiros/as – unidade para continuar a lutar, é o esforço de diversos lutadores e lutadoras dos movimentos em defesa dos nossos direitos, que se congregam com o propósito de manter a luta em defesa da Petros, para seus verdadeiros donos.
Nossa chapa se alicerça na luta em favor dos participantes e assistidos; manutenção do equilíbrio técnico dos planos; redução dos custos administrativos e boa qualidade no atendimento de todos, particularmente, de quem precisa requerer benefício; transparência na gestão e nos investimentos da Petros; administração da Petros independente das suas patrocinadoras e dos governos; e cobranças de dívidas e indenizações por ação ou omissão das principais patrocinadoras, a fim de reequilibrar os planos PPSPs, superando possibilidades de PEDs e do próprio NPP.
Nossa luta se orienta na defesa da Petrobrás como condição de existência da Petros. Nossos adversários são os governos que buscam destruir o patrimônio nacional e que, além de serem um desastre para o meio ambiente, disseminam a miséria entre nosso povo com uma Política de Preço de Paridade de Importação (PPI), que elevou o preço do gás de cozinha a mais de 100 reais e da gasolina a mais de seis reais.
Não podemos nos omitir em relação a esta política reacionária e anti democrática que ataca os direitos dos trabalhadores e busca a entrega aos bancos da nossa Petros e dos demais fundos de pensão.
Somos a renovação e com muita honra, levamos o legado de lutas de conselheiros como o falecido Ivan Barreto (AMBEP), Epaminondas (ASTAPE-BA), Silvio Sinedino (Sindipetro-RJ), Paulo Brandão(FENASPE), Fernando Siqueira (AEPET) e Ronaldo Tedesco (AEPET). Não somos lutadores de última hora, temos uma vida, na categoria e fora dela, dedicada às lutas coletivas, nunca fomos gerentes na Petrobrás, nem subordinamos nossa luta à carreira gerencial.
Temos vínculos sólidos, de respeito e construção com a grande maioria das entidades de longa tradição de luta em defesa dos direitos da categoria petroleira, dentro e fora da Petros, e colocamos nosso conhecimento técnico, nossa energia e independência à disposição da luta por uma Petros feita e gerida para e pelos participantes e assistidos.



- Aprovar o plano alternativo do grupo de trabalho que irá eliminar a necessidade do atual e dos futuros equacionamentos no plano;
- Cobrar da Petrobrás a validação da mudança do estatuto da Petros para garantir a eleição dos diretores. Mesmo já tendo sido aprovado no Conselho Deliberativo e ser parte do Acordo de Obrigações Recíprocas, assinado pela FUP e seus sindicatos com a Petrobrás e a Petros, o compromisso de mudança do estatuto para garantir a eleição da metade dos diretores, ou seja, o Diretor de Seguridade – DISE – e o Diretor de Administração Financeira, até hoje não foi cumprido;
- Implantação dos Comitês Gestores por plano, onde os participantes e assistidos terão representantes eleitos para compor esses Comitês que acompanharão a gestão de cada plano;
- Realizar reuniões periódicas com prestação de contas dos mandatos dos Conselheiros, ouvindo questionamentos e sanando as dúvidas dos participantes e assistidos;
- Implantar na Petros uma assessoria econômica aos participantes e assistidos na área de Planejamento Orçamentário Familiar, com foco nos empréstimos;
- Melhorar e qualificar a formação de lideranças e dos participantes e assistidos, através de cursos à distância (EAD) e palestras presenciais;
- Implantar no PP2 a opção de perfil de investimentos para que seus participantes e assistidos possam escolher onde e como investir melhor os seus recursos;
- Orientar os novos empregados com relação a necessidade da adesão a proposta de Planos Patrocinados pela companhia. Não ao PP-3

- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando as contas da Petros foram rejeitadas por 16 anos consecutivos;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando, por quatro anos seguidos, o Conselho Fiscal da Petros recomendou a rejeição das contas por unanimidade;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando o Conselho Fiscal da Petros denunciou à Previc e ao MPF mais de 70 investimentos com irregularidades comprovadas por Auditor Independente;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando o PED Assassino foi rejeitado pelos conselheiros eleitos;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando as entidades organizaram um FÓRUM para poder resistir ao PED Assassino e impor à Petrobrás um novo PED (oNPP) que viabilizou o PPSP e combateu o PP-3;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando as entidades e os conselheiros eleitos estavam cobrando que a Petrobrás cumprisse suas obrigações com os Pré-70 com a devida reparação no TCF;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando as entidades encaminhavam as lutas em defesa dos interesses dos participantes e assistidos da Petros, como contra a repactuação como agora em relação pelo direito dos assistidos RGs do PPSP-NR;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando as melhorias na gestão da Petros eram cobradas pelos conselheiros eleitos e permitindo que os PPSP-R, PPSP-NR e oPP-2 apresentassem resultados positivos;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando o PP-3 foi rejeitado por unanimidade pelos Conselheiros Eleitos;
- As chapas 52 e 41 estavam na linha de frente de nossa luta quando cobramos a eleição de dois diretores pelos participantes e assistidos da Petros

